Nos dias 24 e 25 de abril, eu
e meu parceiro de coluna, José Paulo Gils, estivemos na Expovinis 2013 –
Salão Internacional do Vinho, em São Paulo, a mais importante feira de
negócios deste segmento no Brasil. Esta foi a 17ª edição contando com
mais de 400 expositores num dos pavilhões do Expocenter Norte, na Vila
Guilherme. Um evento impressionante sem dúvida. São mais de 5.000
rótulos e uma expectativa de 60.000 garrafas de vinhos de todos os
cantos do mundo sendo degustadas. Não é para qualquer um, e um bom
planejamento precisa ser feito para tirar um máximo de proveito.
Decidimos dividir nossa
visita em "brancos + espumantes" no primeiro dia e "tintos" no segundo.
Nossos ‘trabalhos’ se iniciavam às 13h, bem antes da abertura para o
público em geral, o que seria às 17h. Bastante tempo para descobrir
produtores que não conhecíamos, afinal, este era o nosso principal
objetivo. Com o catálogo na mão começamos uma extensa peregrinação em
busca de vinhos que nunca havíamos provados.
Passamos por produtores pouco
habituais, como a Abrau-Durso que produz espumantes na Rússia, muito
bons por sinal, até algumas das mais conhecidas marcas nacionais e
internacionais. Em cada stand havia atrativos que nos retinham por um
longo tempo, como o elegante stand da francesa Domaine de Gragnos onde
fomos desafiados para um jogo de identificação de aromas que remetia a
seus vinhos.
Vale a pena ressaltar que
esta é uma feira ‘Business to Business’ (B2B) para gerar negócios entre
produtores de vinhos e importadores/distribuidores de todo o país. A
maioria dos produtos degustados por nós ainda não está à venda por aqui.
Um dos expositores que mais nos interessou, sem ser exatamente uma novidade, foi a Cavino – Domain Mega Spileo, da Grécia. Ofereceram-nos uma surpreendente degustação, completada no dia seguinte com os tintos, conduzida por um dos enólogos da casa. Experimentamos deliciosos vinhos elaborados com diversas castas locais. Todos excelentes!
Muito comum neste tipo de feira são os stands coletivos. Itália, França, Espanha e Portugal trouxeram diversos produtores de pequeno ou médio porte que elaboram verdadeiras joias. Experimentamos brancos de Bordeaux, do Vale do Rhone, um Fianno da região de Salerno e até mesmo um delicioso Marsala, um vinho fortificado que anda sumido por estas paragens.
Um dos expositores que mais nos interessou, sem ser exatamente uma novidade, foi a Cavino – Domain Mega Spileo, da Grécia. Ofereceram-nos uma surpreendente degustação, completada no dia seguinte com os tintos, conduzida por um dos enólogos da casa. Experimentamos deliciosos vinhos elaborados com diversas castas locais. Todos excelentes!
Muito comum neste tipo de feira são os stands coletivos. Itália, França, Espanha e Portugal trouxeram diversos produtores de pequeno ou médio porte que elaboram verdadeiras joias. Experimentamos brancos de Bordeaux, do Vale do Rhone, um Fianno da região de Salerno e até mesmo um delicioso Marsala, um vinho fortificado que anda sumido por estas paragens.
Entre os sul americanos
dedicamos algum tempo aos vinhos do Uruguai, onde assistimos a uma
simpática apresentação de seis brancos feita pelo especialista Didu
Russo. A chilena Tutunjian, nos apresentou o Riesiling ‘Pacífico Sur’ da
região do vale de Curico que se destaca entre a ‘mesmice’ de sempre.
Para encerrar este primeiro dia, visitamos diversos produtores do Brasil. Entre diversas e deliciosas opções provamos os espumantes da Villagio Grando, seu rosé foi premiado como o melhor da exposição, Don Guerrino e Campos de Cima. Vinhos de primeiro mundo. Mas a grande surpresa foi a Vinícola Santa Augusta, de Santa Catarina, com um espaço próprio. Degustamos uma bela coleção de espumantes, todos elaborados no método Charmat e um bem produzido Chardonnay.
Dica da Semana: um espumante brasileiro pouco divulgado que vem colecionando diversos prêmios, inclusive no exterior!
Para encerrar este primeiro dia, visitamos diversos produtores do Brasil. Entre diversas e deliciosas opções provamos os espumantes da Villagio Grando, seu rosé foi premiado como o melhor da exposição, Don Guerrino e Campos de Cima. Vinhos de primeiro mundo. Mas a grande surpresa foi a Vinícola Santa Augusta, de Santa Catarina, com um espaço próprio. Degustamos uma bela coleção de espumantes, todos elaborados no método Charmat e um bem produzido Chardonnay.
Dica da Semana: um espumante brasileiro pouco divulgado que vem colecionando diversos prêmios, inclusive no exterior!
Campos de Cima Brut
Elaborado pelo método tradicional, com uvas Chardonnay e Pinot Noir originárias de vinhedos próprios. Predominam aromas cítricos, mesclados a néctar e tâmaras, com leve fundo de ervas de quintal (alecrim, sálvia). Em boca é agradável e persistente. Harmoniza bem com terrines, patê de campagne ou para os mais ousados, uma boa massa com molho de tomates e ervas aromáticas.
Elaborado pelo método tradicional, com uvas Chardonnay e Pinot Noir originárias de vinhedos próprios. Predominam aromas cítricos, mesclados a néctar e tâmaras, com leve fundo de ervas de quintal (alecrim, sálvia). Em boca é agradável e persistente. Harmoniza bem com terrines, patê de campagne ou para os mais ousados, uma boa massa com molho de tomates e ervas aromáticas.
Premiações:
Medalha de Ouro - V Concurso Internacional de Vinhos do Brasil 2010
Medalha de Ouro - VII Concurso Brasileiro de Espumantes 2011
Medalha de Ouro - Concurso Mundial de Bruxelas - Brasil 2011
3º Melhor Espumante Brasileiro na Avaliação Topten Expovinis 2012
Medalha de Prata - VI Concurso Internacional de Vinhos do Brasil 2012
Medalha de Ouro - V Concurso Internacional de Vinhos do Brasil 2010
Medalha de Ouro - VII Concurso Brasileiro de Espumantes 2011
Medalha de Ouro - Concurso Mundial de Bruxelas - Brasil 2011
3º Melhor Espumante Brasileiro na Avaliação Topten Expovinis 2012
Medalha de Prata - VI Concurso Internacional de Vinhos do Brasil 2012




Nenhum comentário:
Postar um comentário